quinta-feira, 28 de abril de 2011

Escala do Trintário Mariano

Dia 1° de  Maio- Abertura do Trintário
Domingo
Todos os Coroinhas – Principais: Rafael e Mathias - Turíbulo: Arnaldo e Vinicius
1° Semana 
Segunda Feira
Coroinhas: Ozias, Rafael e Ítalo

Terça Feira
Coroinhas: Rian, Mathias e Pedro Victor

Quarta Feira
Coroinhas: Ramon, Vinicius e Francisco
Quinta Feira
Coroinhas: Guilherme, Rian e Rafael

Sexta Feira
Coroinhas: Ozias, Getulio e Mathias

Sábado
Coroinhas: Ramon, Rian e Rafael

Domingo
Coroinhas: Todos os Coroinhas

2° Semana
Segunda Feira
Coroinhas: Rafael, Mathias e Ítalo          

Terça Feira
Coroinhas: Ramon, Guilherme e Rian

Quarta Feira
Coroinhas: Ítalo, Vinicius e Francisco

Quinta Feira
Coroinhas: Ramon, Rian e Rafael

Sexta Feira
Coroinhas: Ozias, Getulio e Vinicius

Sábado
Coroinhas: Mathias, Rian e Rafael

Domingo
Coroinhas: Todos os Coroinhas

3° Semana 
Segunda Feira
Coroinhas: Ozias, Rafael e Ítalo

Terça Feira
Coroinhas: Rian, Mathias e Pedro Victor

Quarta Feira
Coroinhas: Ramon, Vinicius e Francisco

Quinta Feira
Coroinhas: Guilherme, Rian e Rafael

Sexta Feira
Coroinhas: Ozias, Getulio e Mathias

Sábado
Coroinhas: Ramon, Rian e Rafael

Domingo
Coroinhas: todos os Coroinhas

4° Semana
Segunda Feira
Coroinhas: Rafael, Mathias e Ítalo          

Terça Feira
Coroinhas: Ramon,Guilherme e Rian

Quarta Feira
Coroinhas: Ítalo, Vinicius e Francisco

Quinta Feira
Coroinhas: Ramon, Rian e Rafael

Sexta Feira
Coroinhas: Ozias, Getulio e Vinicius

Sábado
Coroinhas: Mathias, Rian e Rafael

Domingo
Coroinhas: Todos os Coroinhas

5º Semana
Segunda Feira
Coroinhas: Ozias, Rafael e Ítalo

Terça Feira – Coroação da Imaculada Conceição
Todos os Coroinhas – Cruciferário: Rony
                                   Turiferários: Arnaldo e Mathias
                                   Principais: Ozias e Getúlio
                                   Auxiliares: Rafael e Vinicius
                                   Ofertório: Rafael
                                                    Rian
                                                    Ramon
                                                    Ronny
                                   Organizadores da Credencia: Pedro Vitor, Francisco, Guilherme e Mathias
                                   Organizadores dos livros: Ítalo e Getúlio
                                   

domingo, 24 de abril de 2011

Páscoa

A Páscoa celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida.


Origem do Nome (Páscoa)


Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário.


Postado por : José Ozias

sábado, 23 de abril de 2011

Sabado de ALELUIA - Sabado SANTO

Para muitos, o Sábado de Aleluia é apenas um dia de faxina ou de preparação para a Páscoa. No entanto, esse dia sem liturgia tem um significado espiritual próprio. Jesus morreu por nós, e permaneceu três dias no sepulcro. Assim, também deveríamos nos dedicar com plena consciência ao teor espiritual desse dia. Isso acontece melhor em meio ao silêncio, quando nos posicionarmos quanto à verdade e à situação sepulcral de nós mesmos.
Cristo desceu ao reino da morte, ao Hades, o reino das sombras. Posso imaginar como Jesus desce aos cantos tenebrosos de minha própria existência. O que excluo da vida? Quais os lugares para os quais não gosto de olhar? Onde foi que tratei de recalcar alguma coisa, empurrar algo para as câmaras escuras de minha alma? Para onde me nego a olhar? O que pretendo esconder de mim mesmo, dos outros e de Deus? Jesus propõe-se descer exatamente a esses rincões da morte e da escuridão, para mexer em tudo o que há de escuro e rançoso em mim, tudo o que há de mortiço e entorpecido, e então despertar-me para a vida.
Os ícones da Igreja oriental sempre representam a ressurreição de Jesus com Cristo subindo do reino dos mortos, trazendo consigo os mortos pela mão. No dia de Sábado de Aleluia permito que Cristo desça até o meu reino dos mortos, para que tome todos os mortos pela mão, inclusive o que há de morto em mim mesmo, e nos reconduza à luz, a fim de despertar-nos para a vida.
Cristo esteve no sepulcro. Assim, o Sábado de Aleluia convida-me a olhar para minha própria situação sepulcral. O que me caberia enterrar? Que feridas em minha história de vida precisam ser enterradas de uma vez por todas? Quando sepulto todas as ofensas, paro de usá-las como armas para agredir as outras pessoas. Não as carregarei mais em mim mesmo, como se fossem uma recriminação tácita aos que feriram em algum momento. Com isso, posso descartar minha mágoa, meus ressentimentos e minha irritação. Não preciso de mais nada disso como pretexto para justificar minha recusa a olhar a vida de frente.
Pretendo sepultar também os sentimentos de culpa que consomem e dos quais não consigo me afastar. Preciso ter confiança em que Cristo também desceu ao meu sentimento de culpa e a todo martírio interno que imponho a mim mesmo, com auto-acusações; e desceu até aí para libertar-me. Quando paro de andar em círculos em torno de minha culpa, aí sim realmente posso despertar para a vida nova.
No Sábado de Aleluia desço até meu próprio sepulcro e imagino de que forma Cristo repousa lá, a fim de trazer tudo o que lá está para uma nova vida. Cristo desceu ao sepulcro de meu medo, minha resignação, minha autocompaixão e minha morbidez, a fim de salvar-me e transformar-me no mais fundo de minha alma. Para ressuscitar na Páscoa como uma pessoa salva e liberta, preciso ter a coragem de meditar acerca de meu sepulcro e de sepultar tudo o que me distancia da vida.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Distribuição De Turiferários Para a Semana Santa 2011

Tendo em mente que apenas os coroinhas / acólitos:         Rafael Modesto
                                                                                       Arnaldo
                                                                                       Mathias Regis
compreendem a formação de turiferários, os coordenadores em Reunião no dia 19/04/2011 chegaram a seguinte conclusão:
Celebração da Santa Ceia de N.S. com Rito de Lava pés - Turiferário - Rafael Modesto
Celebração da Paixão de N.S. - Turiferário - Arnaldo
Celebração da Ressurreição de N.S. ( sábado de Aleluia) - Turiferário - Arnaldo
Celebração do Domingo de Páscoa (Missa da Noite) - Turiferario - Mathias Regis

                                                                        
                    A Coordenação agradece a todos a compreensão
                                ________________________
                                     Getúlio Silvino P. da Silva
                          _______________________________
                               José Ozias Pereira Cavalcante Filho
                                  ________________________
                                     Emerson Vinicius Felix Silva

Rito do Lava-pés




O lava-pés é um rito litúrgico, realizado na Quinta Feira Santa, na missa da Ceia do Senhor. Este rito, repete o gesto de Jesus que, na última ceia lavou os pés de seus discípulos em sinal de serviço e de amor.

O lava-pés era muito usado no tempo de Jesus e até mesmo antes do seu nascimento. Era um trabalho humilde, feito por escravos, que consistia em lavar os pés dos patrões da casa e de daqueles que chegavam de viagem. Não raro, esse trabalho era considerado humilhante a ponto de ser designado como castigo a algumas pessoas que cometiam algum delito legal.

Jesus, ao realizar este gesto, coloca-se como escravo, o que fez Pedro reagir diante de Jesus não querendo admitir, de modo algum, que o Mestre se rebaixasse como escravo diante dele. Olhando o conceito que as pessoas, do tempo de Jesus, tinham desse gesto do lava-pés, compreendemos o alcance e o significado do gesto de Jesus.

O antigo nome do rito do lava-pés era "mandatum", tirada da palavra inicial da antífona que acompanhava o rito, cantada em latim: "mandatum novum do vobis..." ("Dou-vos um novo mandamento), quase que como decorrência do gesto que Jesus acabara de realizar.

O rito do lava-pés, na liturgia, é conhecido desde a mais remota antiguidade e foi pratica por Papas, bispos e sacerdotes de todas as épocas. Também imperadores e reis praticaram o lava-pés como sinal de serviço aos seus súbditos. Os monges, que recebiam peregrinos em seus mosteiros, acolhiam-lhes com ósculo da paz e lavando-lhes os pés, para demonstrar que estavam a serviço do hóspede. Desde o século IV conhece-se o rito do lava-pés no Ocidente, com excepção de Roma.
O 17º Concílio de Toledo, na Espanha, no ano de 694, prescreveu que o lava-pés deveria ser realizado em todas as igrejas do mundo inteiro, na quinta-feira santa para imitar o gesto de Jesus. Para aqueles padres que se recusavam realizar o rito havia severas penas eclesiásticas. Contudo, o rito estava reservado para as catedrais e basílicas e, mais tarde é que foi permitido ser realizado em todas as igrejas.
Em Roma, o gesto do lava-pés na quinta-feira santa generalizou-se a partir do Séc. XI. O Missal de Pio V (1563) coloca o lava-pés no final da missa. A rubrica assim orientava: "Post desnudationem altarium, hora competenti facto signo cum tabula, conveniunt clerici ad faciendum mandatum (...)" Foi em 1955, com a reforma da Semana Santa, que o rito do lava-pés passou ser feito depois da homilia, como é feito actualmente.

Era costume que aqueles aos quais eram lavados os pés deveriam ser pobres. Em alguns países eram 12 homens que representavam os 12 apóstolos de Jesus Cristo. Em outros países eram 13, como acontecia em Roma, e como perdurou até a Reforma da Semana Santa, em 1955. O número de 13 pessoas tinha duas explicações: antigamente, realizavam-se dois lava-pés; um em comemoração do lava-pés que fez Madalena, quando lavou os pés de Jesus com suas lágrimas e o outro, recordando o gesto de Jesus, ao lavar os pés dos seus apóstolos. Como o primeiro gesto foi suprimido, aquele que representava Jesus passou a tomar parte do lava-pés dos apóstolos, totalizando 13 pessoas. A segunda explicação é atribuída ao Papa Bento XIV que contava que um dia o Papa Gregório Magno, ao lavar os pés de 12 pobres, ao chegar no 12º notou que tinha mais um; era um anjo e, para recordar este fato, desde então conservou-se o número 13 até o século XX.

Actualmente, o rito do lava-pés, como é chamado, é muito simples. Não existe a obrigatoriedade, que havia antigamente, de que somente homens representem a comunidade ou os apóstolos. Também mulheres e crianças, hoje, tomam parte desse rito. Outra característica, é que este rito não é uma encenação dentro da missa, mas um gesto litúrgico que repete o mesmo gesto de Jesus. O bispo ou padre que lava os pés de algumas pessoas da comunidade está imitando Jesus no gesto, mas não como teatro; ao contrário, como compromisso de estar ao serviço da comunidade, para que todos tenham a salvação, como fez Jesus. Não há necessidade, pois, que as pessoas venham vestidos de apóstolos, mesmo porque, o missal não determina quantas pessoas deverão ter os pés lavados ao dizer: "viri selecti deducuntur..." ("os homens escolhidos são levados...").

Actualmente o rito acontece, depois da homilia quando o sacerdote, retirando a casúla, cinge-se com um avental e lava os pés daqueles representantes da comunidade.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

HEBDOMADÆ SANCTÆ - PROGRAMAÇÃO E INSTRUÇÕES INICIAIS PARA COROINHAS

PARÓQUIA N. Sra. IMACULADA CONCEIÇÃO 


Sábado - dia 16 
                    00:00 - Caminhada Penitencial para a Serra do Simões I

Domingo de Ramos – dia 17
                    17:00 – Procissão e missa saindo da praça Dom Campelo (praça do hospital)

Quarta Feira – dia 20
                    15:00 – Missa dos enfermos – Matriz

Quinta Feira Santa – dia 21
                    19:00 - Missa da Ceia do Senhor

Sexta Feira Santa - dia 22
                    6:00 – Caminhada ate o Senhor da Verônica

                    15:00 – Celebração da Paixão do Senhor e procissão
  
Sábado Santo (sábado de Aleluia)- dia 23
                    22:00 – Benção do fogo novo  e procissão luminosa saindo da Capela Nossa Senhora das Dores em direção a matriz e Vigília Pascal

Domingo da Ressurreição (Domingo de Pascoa)- dia 24
                   9:00 – Santa Missa na Matriz

                       19:30 - Santa Missa na Matriz


                O que será cobrado dos coroinhas?

❶Pontualidade
❷ Responsabilidade com as funções
❸Atenção
❹Respeito
❺Fraternidade/União
❻Organização
               
De que forma será cobrado?
Os itens a cima (relembrando também as regras contidas no Livro de formação para coroinhas), serão cobrados durante a celebração, caso haja contradição a respeito das normas estabelecidas a atitude será Suspensão Imediata.

Quais as missas em que os coroinhas devem comparecer?
Todas as Celebrações da semana Santa, exceto nas ocasiões opcionais contidas no calendário da paróquia, como caminhadas e ritos de jejum.

            Quantos coroinhas devem acolitar em cada celebração?
Todos os coroinhas; relembrando que o número mínimo de coroinhas são quatro (4), fora os coordenadores.
OBS: Na quinta-feira santa após a missa, os coroinhas que se sentirem disponibilizados para continuar ajudando  durante a adoração, podem continuar no altar, o restante, que por outros motivos não podem ficar devem recolher-se e tirar a Túnica após o término da celebração eucarística.

             O que deve ser providenciado para:
     Celebração dos enfermos:
Fora os itens comuns da celebração eucarística, deve se usar o Ólho para a unção dos enfermos.

     Celebração da santa ceia:
Duas toalhas (Manustérgio) , bacia e jarra para o rito de lava pés, sabonete para lavar as mãos, Matraca.

     Celebração da paixão:
Cobrir as Imagens dos Santos pela manhã, após a caminhada Penitencial; Cruz coberta com o pano vermelho; Não há missa nesse dia, portanto não se organiza a credencia.

     Sábado de Aleluia:
Organizar bandeja com Lanterna, Cravos, objeto pontiagudo para riscar o círio pascal, Missal, Fogão para fazer o fogo, Vela para acender o círio pascal, Anel do Círio. OBS: esse material deve estar no Alto da Boa Vista, onde haverá a benção do fogo novo e o rito pascal do círio.

     Domingo de Páscoa:
Turíbulo; Coroinhas devidamente preparados para cantar; Ter em mente que a páscoa é a maior festa da Igreja “ A RAINHA DE TODAS AS FESTAS”.

                Quais as nossas responsabilidades dos coordenadores?
Chegar  cedo nas celebrações, com antecedência de uma (1) hora. Ter responsabilidade, respeito e ética. Auxiliar os coroinhas na organização do altar. E fazer as devidas cobranças, sempre com ética e moral
(Moral é dar a se próprio o Respeito, afim de recebê-lo de seus irmãos)


sexta-feira, 1 de abril de 2011

Acólitos Missionários

      Ser acólito também expressa o ardente desejo de ser missionário, de levar aos mais distantes a palavra de Deus (motivo pelo qual temos este Blog). Ser Missionário significa ser portador de Cristo, levar os ensinamentos aos mais afastados, Jesus nos disse "Ide pelo mundo e preguem o evangelho". Nós acólitos buscamos de uma maneira inovadora levar a essas pessoas os ensinamentos de Jesus, por está razão nos dias 02/04 e 09/04 os Acólitos (coroinhas) sairão em missão no setor 16 (Rua tiradentes, Travessa Euclides Severo Alves, Rua Valerio Manoel de Oliveira, Rua José Joaquim Lopes, Rua da Liberdade, Avenida Florentino Alves Batista), distribuindo mudas de plantas nativas da região e focando a CF 2011 com o tema "Fraternidade e Vida no Planeta".

         “é missão de todos nós, Deus chama, quero ouvir a sua voz!”